Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
Add filters








Year range
1.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437455

ABSTRACT

Introduction: continual mutations of the sars-cov-2 virus, with the possibility of reinfection or reactivation of the virus, can lead to a further spread of the virus and consequently new infection periods. The state of pernambuco, brazil, has faced many adversities amidst the pandemic, requiring studies and new spatiotemporal techniques to understand the pandemic development and planning actions to reverse the current situation.Objective: the aim was to evaluate the mortality and lethality trends of covid-19 from april 2020 to june 2021 in the state of pernambuco, brazil, with the division into two periods according to the waves of infection to date (1st period and 2nd period).Methods: an ecological time-series study was carried out with population data from the pernambuco state health department. We collected the number of confirmed cases and deaths for covid-19. The trends were analyzed according to the prais-winsten regression model in two moments from march 2020 to september 2020 and the second from october 2021 to june 2022. Differences were considered significant when p<0.05.Results: the state of pernambuco had 581,594 confirmed cases of covid-19, where 51,370 were severe cases, and 530,224 were mild cases, in addition to 18,444 deaths. Given the trends analyzed, mortality was increasing in the second period (april/2020 to june/2021), while lethality decreased in the first period and was stationary in the second period.Conclusion: this study found an increasing trend in mortality of covid-19 in the state of pernambuco, brazil in the second period, highlighting an urgent need to develop surveillance measures as well as public policies for vulnerable populations, in addition to continuing preventive measures.


Introdução: mutações contínuas do vírus SARS-CoV-2, com possibilidade de reinfecção ou reativação do vírus, podem levar a uma maior disseminação do vírus e, consequentemente, novos períodos de infecção. O estado de Pernambuco, Brasil, tem enfrentado muitas adversidades em meio à pandemia, exigindo estudos e novas técnicas espaço-temporais para entender o desenvolvimento da pandemia e planejar ações para reverter a situação atual.Objetivo: o objetivo foi avaliar as tendências de mortalidade e letalidade do COVID-19 de abril de 2020 a junho de 2021 no estado de Pernambuco, Brasil, com a divisão em dois períodos de acordo com as ondas de infecção até o momento (1º Período e 2º Período).Método: foi realizado um estudo ecológico de série temporal com dados populacionais da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Coletamos o número de casos confirmados e óbitos por COVID-19. As tendências foram analisadas segundo o modelo de regressão Prais-Winsten em dois momentos de março de 2020 a setembro de 2020 e o segundo de outubro de 2021 a junho de 2022. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05.Resultados: o estado de Pernambuco teve 581.594 casos confirmados de COVID-19, sendo 51.370 graves casos, sendo 530.224 casos leves, além de 18.444 óbitos. Dadas as tendências analisadas, a mortalidade foi crescente no segundo período (abril/2020 a junho/2021), enquanto a letalidade diminuiu no primeiro período e ficou estacionária no segundo período.Conclusão: este estudo encontrou uma tendência crescente na mortalidade por COVID-19 no estado de Pernambuco, Brasil no segundo período, destacando a necessidade urgente de desenvolver medidas de vigilância e políticas públicas para populações vulneráveis, além de continuar com as medidas preventivas adotadas até o momento.

2.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436107

ABSTRACT

Introduction: the prison system in the Brazilian state of Acre, located in the Western region of the Amazon, is a branch of the criminal justice system that has been suffering from issues such as overcrowding and growth in internal organized crime. The prevalence of these matters directly affects the resocialization of prisoners and inhibits the successful re-engineering of their social values and beliefs.Objective: to analyze the epidemiological profile of jailed women in the State of Acre, Brazil.Methods: in a cross-sectional descriptive study, 129 participants were recruited from female penitentiaries in the state of Acre. Conducted between August and December of 2017, data was collected through a validated questionnaire, divided into modules, using both open and closed-ended items.Results: we found that most women who participated in the study were single (n = 86, 66.7%), had brown skin (n = 93, 72.1%), had children (n=102, 79.1%), resided in the state of Acre (n=117, 90.5%). The mean age of the sample was 27.69 years. Among those participants who reported having partners (n = 40, 31%), we found that half had partners who were also incarcerated (n = 20, 50%). The study results also indicate that drug trafficking (n = 86, 66.7%) was the major cause for female incarceration, followed by homicide crime (n = 16, 12.4%). Over half of the participants were in prison for the first time (n = 75, 58.1%), with a high recidivism rate observed in the total sample (n = 54, 41.9%). A majority of the participants (n = 97, 75.2%) kept in touch with members of their families and a smaller portion (n = 15, 11.6%) received conjugal visits. With regard to social activities, slightly more than half (n = 75, 58.1%) worked and the majority (n = 114, 88.4%) did not study while jailed.Conclusion: the difficulties associated with accessing inmate data and the lack of peer-reviewed studies on inmate health in Brazil suggests that the public policies recommended by the PNSSP and the National Policy for Comprehensive Health Care for Women should be reevaluated.


Introdução: o sistema prisional no estado brasileiro do Acre, localizado na região ocidental da Amazônia, é um ramo do sistema de justiça criminal que tem sofrido por situações como a superlotação e o crescimento do crime organizado interno. A prevalência destas questões afeta diretamente a ressocialização dos prisioneiros e inibe a preservação bem sucedida dos seus valores e crenças sociais.Objetivo: analisar o perfil epidemiológico das mulheres encarceradas no Estado do Acre, Brasil.Método: Estudo descritivo transversal, sendo que 129 participantes foram recrutadas em penitenciárias femininas no Estado do Acre. Conduzidos entre agosto e dezembro de 2017, os dados foram recolhidos através de um questionário validado, dividido em módulos, utilizando tanto artigos abertos como fechados.Resultados: verificamos que a maioria das mulheres que participaram no estudo eram solteiras (n = 86, 66,7%), tinham pele castanha (n = 93, 72,1%), tinham filhos (n = 102, 79,1%), residiam no estado do Acre (n = 117, 90,5%). A idade média da amostra foi de 27,69 anos. Entre os participantes que declararam ter parceiros (n = 40, 31%), descobrimos que metade tinha parceiros que também estavam encarcerados (n = 20, 50%). Os resultados do estudo indicam também que o tráfico de drogas (n = 86, 66,7%) foi a principal causa de encarceramento feminino, seguido do crime de homicídio (n = 16, 12,4%). Mais de metade dos participantes estiveram na prisão pela primeira vez (n = 75, 58,1%), com uma elevada taxa de reincidência observada na amostra total (n = 54, 41,9%). A maioria dos participantes (n = 97, 75,2%) manteve-se em contato com membros das suas famílias e uma parte menor (n = 15, 11,6%) recebeu visitas conjugais. No que respeita às atividades sociais, pouco mais de metade (n = 75, 58,1%) trabalhou e a maioria (n = 114, 88,4%) não estudou enquanto esteve presa.Conclusão: as dificuldades associadas ao acesso aos dados dos presos e a falta de estudos revistos por pares sobre a saúde dos presos no Brasil sugerem que as políticas públicas recomendadas pelo Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário - PNSSP e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher - PNAISM devem ser reavaliadas.

3.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436120

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic caused by the novel coronavirus SARS-CoV-2 continues to have a major impact on health and social systems around the world. The COVID-19 and influenza manifest themselves in a similar way, causing respiratory diseases that can present asymptomatically, as well as from the cold to severe respiratory problems until death. The form of transmission is similar, through contact with droplets or particles of saliva and secretions, which implies preventive actions that involve the same hygiene measures, use of masks and the need to cough using the elbow or disposable tissues. This characterizes a syndemic. It becomes necessary to monitor these diseases so that there are parameters for better decision-making on the appropriate clinical management of these respective diseases.


A pandemia de COVID-19 causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 continua a ter um grande im-pacto nos sistemas de saúde e sociais em todo o mundo. torna-se necessário que haja monitoramento dessas doenças para que assim, tenha-se parâmetros para melhor tomada de decisão sobre a gestão clínica adequada sobre essas respectivas doenças. Os dois vírus se manifestam de forma semelhante, ao causarem doenças respiratórias que podem se apresentar de forma assintomáticas, assim como do resfriado a problemas respiratórios graves até a morte. A forma de transmissão são parecidas, por contato com gotículas ou partículas de saliva e secreções, o que implica nas ações de prevenção que perpassam pelas mesmas medidas higienização, uso de máscaras e a necessidade de tossir usando o cotovelo ou lenções descartáveis. Isto caracteriza uma sindemia.

4.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 491-495, Sep.-Dec. 2021. ilus, map
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356369

ABSTRACT

INTRODUCTION: since the first case of COVID-19 was confirmed in February 2020, Brazil has reported more than 20 million cases and more than 600,000 deaths on October 31, 2021. The behavior of the pandemic was also different in the various states, from the less developed to the more developed, such as the state of São Paulo. OBJECTIVE: to describe step-by-step time series for analyzing trends in mortality, lethality and incidence of COVID-19 in Brazil. METHODS: a protocol for an ecological study of time series, covering the 26 states and the federal district (Brasilia). RESULTS: the descriptions have the potential to provide information for the government and society in decision-making about knowledge and conduct, clinical, epidemiological and research investments in health care services for the Brazilian people. It is focused on fully understanding the spread of SARS-COV-2 infection in the Brazilian territory and developing a database for public and universal access for comparative studies between countries and continents. CONCLUSION: databases built from ecological studies are essential for a full understanding of the virus behavior, its transmissibility, lethality and mortality, and a repository for data collected and integrated from multiple sources. They are relevant tools for the search of information and decision-making in global health.


INTRODUÇÃO: a Introdução: Desde que o primeiro caso de COVID-19 foi confirmado em fevereiro de 2020, o Brasil notificou mais de 20 milhões de casos e mais de 600.000 mortes em 31 de outubro de 2021. O comportamento da pandemia também foi diferente nas várias regiões do país, desde aquelas de menor desenvolvimento econômico à de maior desenvolvimento econômico, tal qual o Estado de São Paulo. OBJETIVO: descrever o passo a passo de séries temporais para análise das tendências de mortalidade, letalidade e incidência de COVID-19 no Brasil. MÉTODO: etapas de um protocolo para um estudo ecológico de séries temporais e com cobertura dos 26 Estados e Distrito Federal (Brasilia). RESULTADOS: as descrições possuem potencial de prover informações para o governo e sociedade nas tomadas de decisões acerca do conhecimento e conduta, clínica, epidemiológica e de investimentos em pesquisa cuidados à saude do povo brasileiro, com foco no pleno entendimento da disseminação da infecção pelo SARS-CoV-2 em território brasileiro, bem como desenvolver banco de dados para acesso público e universal para estudos comparativos entre países e continentes. CONCLUSÃO: banco de dados construídos a partir de estudos ecológicos são imprescindíveis ao pleno entendimento do comportamento do vírus, sua transmissibilidade, letalidade e mortalidade, bem como constitui-se em repositório para busca de informações e tomadas de decisão em saúde pública.


Subject(s)
Humans , Time Series Studies , COVID-19/mortality , Brazil/epidemiology , Incidence , Mortality/trends
5.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 496-506, Sep.-Dec. 2021. graf, map, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356370

ABSTRACT

INTRODUCTION: Inserted in the vulnerable context of the Brazilian Amazon, the state of Tocantins has suffered damages with the dissemination of COVID-19 in its territory; however, little evidence is published from this state. OBJECTIVE: This study aims to analyze the case-fatality, mortality, and incidence of COVID-19 in Tocantins. METHODS: This is an ecological study, population-based, time-series analysis of COVID-19 cases and deaths in the state of Tocantins from March 2020 to August 2021. RESULTS: During the examined period, 219,031 COVID-19 cases, and 3,594 deaths were registered due to disease. Two possible occurrence peaks were characterized in this time-series analysis. Remarkably, the Second Wave had the highest lethality rates (3.02% - April 2021), mortality (39.81 deaths per 100,000 inhabitants - March 2021), and incidence (1,938.88 cases per 100,000 inhabitants - March 2021). At the end of the period, mortality, incidence, and lethality showed flat trends, suggesting a positive outcome of the vaccination program. CONCLUSION: The prevention, surveillance, and control actions of COVID-19 cases in Tocantins State have been directed to mitigate the deleterious effects of the pandemic. Nevertheless, efforts are still needed to decrease lethality, mortality, and incidence trends, and ultimately to achieve control of the COVID-19 pandemic in the region


INTRODUÇÃO: Inserido em vulnerável contexto da Amazônia Brasileira, o estado de Tocantis tem sofrido danos com a disseminação da COVID-19 em seu território; entretanto, escassas evidências têm sido publicadas sobre este estado. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é analisar a letalidade, mortalidade e incidência da COVID-19 em Tocantins. MÉTODO: Este é um estudo ecológico, de base populacional, com análises de séries temporais de casos e óbitos de COVID-19 no estado do Tocantins de março de 2020 a agosto de 2021. RESULTADOS: No período examinado, foram registrados 219.031 casos de COVID-19 e 3,594 óbitos devido a doença. Foram caracterizadas nesta análise de série temporal a formação de duas possíveis ondas. Notavelmente, a segunda onda apresentou as maiores taxas de letalidade (3,02% - abril de 2021), mortalidade (39,81 óbitos por 100.000 habitantes - março de 2021) e incidência (1.938,88 casos por 100.000 habitantes - março de 2021). No final do período, a mortalidade, incidência e letalidade apresentaram tendências estacionárias, sugerindo um resultado positivo do programa de vacinação. CONCLUSÃO: As ações de prevenção, vigilância e controle dos casos de COVID-19 no Estado do Tocantins têm sido direcionadas para mitigar os efeitos deletérios da pandemia. No entanto, esforços ainda são necessários para diminuir as tendências da letalidade, mortalidade e, em última instância, para alcançar o controle da pandemia de COVID-19 na região.


Subject(s)
Humans , COVID-19/mortality , Brazil/epidemiology , Time Series Studies , Incidence , Ecological Studies , Sociodemographic Factors
6.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 507-520, Sep.-Dec. 2021. graf, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356371

ABSTRACT

INTRODUCTION: coronavirus 2019 Disease (COVID-19) was quickly declared a pandemic, and Brazil is facing the most significant health and hospital crisis in its history. From March to June 2021 represented 50.8% of all deaths in the State of Espirito Santo OBJECTIVE: to analyze the lethality and mortality by COVID-19 in the State of Espirito Santo from March 2020 to June 2021. METHODS: an ecological study was carried out, using a time series of public and official data available on the Health Department of the State of Espirito Santo, Brazil. Were considered information about cases and deaths (from March 2020 to June 2021) of COVID-19. Percentage case-fatality and mortality and incidence rates per 100,000 population were calculated. Time-series analyses were performed using the Prais-Winsten regression model, estimating the Daily Percent Change (DPC), and the trends were classified as flat, increasing, or decreasing. Significant differences were considered when p<0.05. RESULTS: 524,496 confirmed cases of COVID-19 as of June 30, 2021, and 11,516 progressed to death. The presence of cardiovascular diseases represents more than half of confirmed comorbidities (54.37%) in patients with COVID-19, followed by diabetes (19.95%) and obesity (9.34%). Men had higher mortality and lethality, especially in older age groups, but the incidence was higher among women. A characteristic profile of two waves was observed; the first wave was extended from March to October 2020 and the second complete wave from November 2020 to June 2021. During the second wave, high peaks of incidence, lethality, and mortality were recorded. At the end of the second wave, the incidence rate remained with increasing trends (p < 0.05), with a DPC of 2.06%. CONCLUSION: the peak concentration of cases, deaths, and indicators of lethality, mortality evidenced even after one year of pandemic, characterizes the severity of the COVID-19 pandemic, still in entire evolution in the State Espirito Santo and Brazil.


INTRODUÇÃO: a doença do Coronavírus 2019 (COVID-19) foi rapidamente declarada pandemia, e o Brasil está enfrentando a crise hospitalar e de saúde mais significativa de sua história. De março a junho de 2021 representou 50,8% de todas as mortes no Estado do Espírito Santo. OBJETIVO: analisar a letalidade e mortalidade por COVID-19 no Estado do Espírito Santo no período de março de 2020 a junho de 2021. MÉTODO: foi realizado um estudo ecológico, utilizando uma série histórica de dados públicos e oficiais disponíveis na Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo, Brasil. Foram consideradas informações sobre casos e óbitos (de março de 2020 a junho de 2021) da COVID-19. Foram calculadas as percentagens de letalidade e mortalidade e taxas de incidência por 100.000 habitantes. As análises de séries temporais foram realizadas usando o modelo de regressão de Prais-Winsten, estimando a variação percentual diária (DPC), e as tendências foram classificadas como estacionaria, crescentes ou decrescentes. Diferenças significativas foram consideradas quando p <0,05. RESULTADOS: 524.496 casos confirmados de COVID-19 até 30 de junho de 2021 e 11.516 evoluíram para óbito. A presença de doenças cardiovasculares representa mais da metade das comorbidades confirmadas (54,37%) em pacientes com COVID-19, seguida de diabetes (19,95%) e obesidade (9,34%). Os homens apresentaram maior mortalidade e letalidade, principalmente nas faixas etárias mais velhas, mas a incidência foi maior entre as mulheres. Observou-se um perfil característico de duas ondas; a primeira onda foi estendida de março a outubro de 2020 e a segunda onda completa de novembro de 2020 a junho de 2021. Durante a segunda onda, altos picos de incidência, letalidade e mortalidade foram registrados. Ao final da segunda onda, a taxa de incidência manteve-se com tendência crescente (p <0,05), com DPC de 2,06%. CONCLUSÃO: o pico de concentração de casos, óbitos e indicadores de letalidade, mortalidade evidenciados mesmo após um ano de pandemia, caracteriza a gravidade da pandemia COVID-19, ainda em evolução total no Estado do Espírito Santo e Brasil.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Health Profile , COVID-19/mortality , Brazil/epidemiology , Incidence , Prevalence , Ecological Studies , Spatio-Temporal Analysis
7.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 521-532, Sep.-Dec. 2021. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356372

ABSTRACT

INTRODUCTION: the initial spread of the pandemic in Brazil was mainly affected by patterns of socioeconomic vulnerability. It should be noted that the Central-West region of Brazil is one of the regions with the lowest number of cases, but the states of this region together have the highest mortality rate of COVID-19 in the country. Goiás was the most affected state of this region, with the highest number of deaths in the area. OBJECTIVE: to assess the incidence of mortality and lethality caused by COVID-19 from March 2020 to June 2021 in the State of Goiás, Brazil. METHODS: an ecological study, using a series of time series of public and official data of the Department of Health of the State of Goiás, Brazil. Information was collected on cases and deaths from COVID-19 from March 2020 to June 2021. Mortality, case fatality, and incidence rates were calculated. The Prais-Wisten regression model was used to build time series. The daily percent change (DPC) and the effective reproductive number (Rt) were estimated. RESULTS: Goiás had a predominance of a greater viral spread during the first and the beginning of the second wave, with Rt higher than 1. The second wave from December 2020 to June 2021 was more lethal and had higher mortality rates than the first wave. It was observed, higher scores of case fatality and mortality belonged to males and the elderly. CONCLUSION: an analysis of mortality and case fatality rates helps understand the COVID-19 pandemic behavior in Goiás. It is essential to monitor epidemiological indicators and strengthen intervention strategies to contain the pandemic in this state.


INTRODUÇÃO: a propagação inicial da pandemia no Brasil foi afetada principalmente por padrões de vulnerabilidade socioeconômica. Ressalta-se que a região Centro-Oeste do Brasil é uma das regiões com menor número de casos, mas os estados dessa região juntos apresentaram a maior taxa de mortalidade por COVID-19 do país. Goiás foi o estado mais afetado da região, com o maior número de óbitos. OBJETIVO: avaliar a incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19 no Estado de Goiás, Brasil, no período de março de 2020 a junho de 2021. MÉTODO: estudo ecológico, utilizando séries temporais de dados públicos e oficiais da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, Brasil. As informações foram coletadas sobre casos e óbitos de COVID-19 de março de 2020 a junho de 2021. Mortalidade, letalidade e taxas de incidência foram calculadas. O modelo de regressão Prais-Wisten foi usado para construir séries temporais. A mudança percentual diária (DPC) e o número reprodutivo efetivo (Rt) foram estimados. RESULTADOS: Goiás teve predomínio de maior disseminação viral durante a primeira onda e o início da segunda onda, com Rt maior que 1. A segunda onda, dezembro de 2020 a junho de 2021, foi mais letal e apresentou taxas de mortalidade maiores que a primeira onda. Observou-se que os maiores escores de letalidade e mortalidade pertenciam ao sexo masculino e aos idosos CONCLUSÃO: uma análise das taxas de mortalidade e letalidade ajuda a entender o comportamento da pandemia do COVID-19 em Goiás. É fundamental monitorar indicadores epidemiológicos e fortalecer estratégias de intervenção para conter a pandemia neste estado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , COVID-19/mortality , Brazil/epidemiology , Incidence , Ecological Studies , Sociodemographic Factors
8.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 549-561, Sep.-Dec. 2021. graf, map, tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356374

ABSTRACT

INTRODUCTION: By late 2019, China notified a new disease rising, and with the agent's identification, it was called COVID-19. Despite the efforts of the World Health Organization (WHO) and worldwide countries, the disease spread out of control; on March 11, WHO declared the pandemic state. Brazil is the biggest country in South America, demarcated into 26 states with different economic, cultural, and social aspects. Paraná is one of the Brazilian federative units, it is the sixth more economically important and ranks second in Education. Its first COVID-19 case was confirmed on March 12, 2020, and the first death was on March 27, two weeks after the first death in Brazil. OBJECTIVE: This study objective is to determine the mortality and case-fatality rates of COVID-19 in the State of Paraná, Brazil, from March 1, 2020, to March 31, 2021. METHODS: It is an ecological time-series study, using all cases (854,326) and deaths (17,229 deaths) of COVID-19 reported in public and official database of the State of Paraná Health Department. Case fatality and mortality rates were stratified by sex and age. For trend analysis, the period was divided into a first "wave" (March to November 2020) and a second "wave" (December 2020 to March 2021). The Prais-Winsten regression model for population mortality and case-fatality rates allowed classifying whether it increased, decreased, or was flat. RESULTS: Women were more affected by the number of cases, with 454,056 cases (53.15%) confirmed and 7,257 fatalities (42.12%). A total of 400,270 men (46.85%) were infected and 9,972(57.87%) died. For the first year of COVID-19, in the State of Paraná, the incidence was calculated as 7404.12/100,000 inhabitants, the mortality was 149.32/100,000 inhabitants, and the case-fatality rate was 2.02%. We saw a tendency for decreasing the case-fatality rate (DPC = -0,18; p<0,001). The mortality and incidence showed an increasing trend (DPC=1,13, p<0,001; DPC=1,58, p<0,001, respectively. CONCLUSION: The level and variability of transmission during this first year of pandemic suggest that the disease in the State of Paraná was never under control.


INTRODUÇÃO: no final de 2019, a China notificou o surgimento de uma nova doença, com a identificação do agente, passou a chamar-se COVID-19. Apesar dos esforços da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de países em todo o mundo, a doença se espalhou fora de controle; em 11 de março, a OMS declarou o estado de pandemia. O Brasil é o maior país da América do Sul, demarcado em 26 estados com diferentes aspectos econômicos, culturais e sociais. O Paraná é uma das unidades federativas brasileiras, é o sexto mais importante economicamente e o segundo em Educação. Seu primeiro caso de COVID-19 foi confirmado em 12 de março de 2020, e o primeiro óbito em 27 de março, duas semanas após o primeiro óbito no Brasil. OBJETIVO: o objetivo deste estudo é determinar as taxas de mortalidade e letalidade da COVID-19 no Estado do Paraná, Brasil, de 1º de março de 2020 a 31 de março de 2021. MÉTODO: trata-se de um estudo ecológico de série temporal que avaliou todos os casos (854.326) e óbitos (17.229 óbitos) da COVID-19 notificados em banco de dados público e oficial da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná. As taxas de letalidade e mortalidade foram estratificadas por sexo e idade. Para análise de tendência, o período foi dividido em uma "primeira onda" (março a novembro de 2020) e uma "segunda onda" (dezembro de 2020 a março de 2021). O modelo de regressão de Prais-Winsten para taxas de mortalidade populacional e letalidade permitiu classificar as tendências em crescentes, decrescentes ou estacionárias. RESULTADOS: as mulheres foram as mais afetadas pelo número de casos, com 454.056 casos (53,15%) confirmados e 7.257 óbitos (42,12%). Um total de 400.270 homens (46,85%) foram infectados e 9.972 (57,87%) morreram. Para o primeiro ano da COVID-19, no Estado do Paraná a incidência foi calculada em 7.404,12/100.000 habitantes, a mortalidade foi de 149,32 / 100.000 habitantes e a letalidade foi de 2,02%. Observamos uma tendência de diminuição da taxa de letalidade (DPC= -0,18; p <0,001). A mortalidade e incidência apresentaram tendência crescentes (DPC=1,13, p <0,001; DPC= 1,58, p <0,001, respectivamente. CONCLUSÃO: o nível e a variabilidade da transmissão durante este primeiro ano de pandemia sugerem que a doença no Estado do Paraná nunca esteve sob controle.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , COVID-19/mortality , Brazil/epidemiology , Mortality/trends , Spatio-Temporal Analysis , Sociodemographic Factors
9.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 29(1): 10-13, Apr. 2019.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013514

ABSTRACT

Social exclusion is a concept that has been discussed and debated in many disciplines in recent decades. In 2006 the WHO Social Exclusion Knowledge Network published a report detailing their work explaining the relevance of social exclusion to the domain of health. As part of that work, the authors formulated a complex definition of social exclusion that has proven difficult to adapt or operationalize in healthcare settings. We looked at this WHO work, and at other published evidence, and decided that social exclusion is a concept that is worth measuring at the individual level in healthcare settings. We suggest that the primary healthcare space, in particular, is an ideal setting in which to do that measurement. We have examined existing social exclusion measurement tools, and scrutinised the approaches taken by their authors, and the various domains they measured. We now propose to develop and validate such a tool for use in primary healthcare settings.


A exclusão social é um conceito que tem sido discutido e debatido em muitas disciplinas nas últimas décadas. Em 2006, a Rede de Conhecimento de Exclusão Social da OMS publicou um relatório detalhando seu trabalho explicando a relevância da exclusão social para o domínio da saúde. Como parte desse trabalho, os autores formularam uma definição complexa de exclusão social que se mostrou difícil de adaptar ou operacionalizar nos contextos de saúde. Analisamos esse trabalho da OMS e outras evidências publicadas, e decidimos que a exclusão social é um conceito que vale a pena medir no nível individual nos contextos de saúde. Sugerimos que o espaço da atenção primária à saúde, em particular, seja um cenário ideal para fazer essa medição. Examinamos as ferramentas de medição de exclusão social existentes e examinamos as abordagens adotadas por seus autores e os vários domínios que mediram. Propomos agora desenvolver e validar essa ferramenta para uso em ambientes de atenção primária.

10.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 28(3): 218-222, Jan.-Mar. 2018.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013495

ABSTRACT

There is enough evidence to show the importance of the first 1000 days of life for child survival and development, and the next 8000 days for a child to reach adulthood. Yet discrimination, place of residence, socio-economic status, and inequalities within and between countries contribute to earlier mortality and significant morbidities for mothers and their children, particularly in settings with limited resources. Therefore, many children and adolescents and their families were left behind. JHGD has been raising public health issues related to inequalities and right to health. In this issue, articles generate debate around human dignity and health disparities. Several articles discuss a verity of health issues particularly in Amazon and Northeast region. School health was also discussed in this issue. Three studies were conducted in schools in Rio Grande do Sul, Brazil. Research indicate that many children and adolescents are left behind. We are missing many opportunities to bridge the gap of inequality. Actions need to be taken now to make sure no one is left behind.


Há evidências para mostrar a importância dos primeiros 1000 dias de vida para a sobrevivência e o desenvolvimento da criança e dos próximos 8000 dias para a criança atingir a idade adulta. Entretanto, o local de residência, o status socioeconômico, a discriminação e as desigualdades dentro e entre os países contribuem para a mortalidade precoce e morbidades significativas para as mães e seus filhos, particularmente em ambientes com recursos limitados, sendo que muitas crianças, adolescentes e suas famílias estão em situação de vulnerabilidade. Como contribuição ao campo da saúde pública, o Journal of Human Growth and Development (JHGD) tem promovido discussões acerca das questões de saúde pública relacionadas às desigualdades e direito à saúde. Nesta edição, os artigos geram debate em torno da dignidade humana e das disparidades de saúde. Diversos artigos discutem a veracidade das questões de saúde, particularmente na região amazônica e nordeste. Além de saúde escolar, que também foi discutida nesta edição. Três estudos foram conduzidos em escolas do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas indicam que muitas crianças e adolescentes são negligenciados. Estamos perdendo muitas oportunidades para preencher a lacuna da desigualdade. Ações precisam ser tomadas agora para garantir que ninguém seja deixado para trás.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL